Swing: dicas incríveis para iniciar a prática

Apimentar a relação com o swing requer jogo de cintura, conversa aberta entre o casal e certeza do que quer. Conheça mais dicas para swing

Swing: dicas incríveis para iniciar a prática

Com uma ou mais pessoas, carícias leves ou tudo liberado? Quais são as dicas para o swing não estragar o relacionamento?

Para começo de conversa, vamos conhecer essa palavrinha. No Brasil, usa-se swing para definir: desde a troca de parceiro, o sexo grupal, o sexo a três, ao exibicionismo e voyeurismo.

De acordo com um levantamento da Flame Love Shop, 70% dos casais consideram que a relação melhorou, em termos emocionais e sexuais, desde a prática do swing.

No entanto, antes de embarcar nessa experiência que, de certa forma, suspende os códigos morais em favor dos desejos, é importante cautela, conexão entre o casal e o desejo de ambos.

Já que, em alguns casos, a prática pode fomentar o ciúme, medo do abandono e a desconfiança, que antes não havia no relacionamento. O que pode até mesmo acarretar no término do casal.

6 dicas para swing infalíveis

A mesma pesquisa concluiu que 30,8% dos casais tiveram o seu primeiro contato com a prática por meio de casais de amigos. Em clubes de swing, foram 26,9%. E, a maior porcentagem, 34,6% tiveram o contato com esse universo por meio da internet, em aplicativos (alô, Tinder!).

Independente se a escolha pelo swing se deve à curiosidade, para quebrar a rotina ou aumentar o prazer sexual, é essencial que o casal tenha certeza da escolha, e ambos estejam confortáveis com ela.

Falo, especialmente, para as mulheres. Já que a pesquisa também revelou a diferença quanto à iniciativa da prática. 31% partiu do homem e apenas 8% da mulher, com mais de 60% que indicaram ter sido uma ideia de ambos os parceiros.

Dito isso, vamos às dicas:

1- Relacionamento é a base

Se o swing for do desejo de ambos, vão com tudo! Mas não pense que a prática vai salvar o relacionamento. Ela é uma opção para sair da rotina e apimentar o sexo. Tenha isso em mente.

2- Comunicação clara é uma das dicas para o swing

Uma conversa franca antes do swing pode evitar desastres na hora H. Portanto, converse sobre as suas expectativas em todas as etapas do processo. Desde a escolha dos envolvidos, o local, o que vai rolar, etc.

3- Trace limites e defina regras

É durante a conversa entre o casal que é possível definir as regras e os limites durante a prática. Ou seja, o que você estará confortável em fazer.

Portanto, é possível fazer o swing mais leve ou liberar total, que inclui atos sexuais mais pesados. A prática também pode dialogar com outros fetiches como o BDSM, o dogging (misto de voyeurismo e exibicionismo) e o crossdressing (vestir-se do sexo oposto para a gratificação sexual).

4- Dicas para swing: Escolha um bom lugar

Há locais específicos para a prática, como clubbers, casas e festas de swing. Encontre, então, ambientes agradáveis para você e os demais.

À princípio, talvez seja interessante um local mais privativo, como uma casa.

Entretanto, se optar por clubes de swing, verifique as informações do lugar previamente e evite qualquer inconveniente.

5- Ninguém pode te forçar a nada!

A regra número 1 de todas as casas de swing é o direito de dizer “não”. Por isso, se esse for o seu principal receio, fique tranquilo e só vá adiante se o ato for confortável para você.

6- Se não sabe como começar vá para as plataformas online

Embora alguns aplicativos não sejam específicos para o swing, é possível e muito frequente que casais busquem parceiros por lá. Afinal, é possível colocar descrições físicas, localização e propostas.

Uma dica é usar o Tinder. O aplicativo de relacionamentos tem a versão gratuita e algumas funções pagas.

Além disso, outras opções populares entre os usuários brasileiros que buscam pessoas para realizar a prática são os apps Ysos, Feeld, 3Fun, Pitanga Club e Swingers Party. Por fim, este último é o único da lista que solicita informações como altura, peso e etnia durante o cadastro.

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Fontes: ; ; ; .

Referência Bibliográfica: : sexualidade, subjetividades e conjugalidade no swing. Edson Vasconcelos. (2015)

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